AGRADEÇO A DEDICATÓRIA E ME SINTO MENOS MESTRE QUANDO LEIO UM POEMA SEU. OBRIGADO.
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Gosto da sensibilidade da estátua e dos olhos fixos que guardam mistérios
de décadas.
E penso nas mãos que a criou para o sol e para a chuva e para os pássaros que
que aterrizam na sua cabeça de pedra.
Vigia da noite e do dia, músico do silêncio.
E olha para o horizonte em busca das mãos que a gerou. E que delas restaram
somente os vestígios no corpo talhado de poeira.
Os vestígios dessas mãos, tempo algum irá apagar.
Mesmo sendo esquecida, mesmo sem saber quem a gerou.
...gostei é como se houvesse saudades nas pernas e nos braços, saudades no cérebro por fora, simplismente assim!!F.P. Angela Galvão
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