Eu e a flautista erudita-popular Josephina Carneiro curando-nos no meio da magia das águas terapêuticas da baia do Rio Negro. A companhia do médico cirurgião-otorrino Eduardo Abram Kauffman, meu amigo e meu colega professor da Universidade Federal, e a companhia da diretora/produtora de TV e Cinema, Fátima Santágata, completaram a energia da fraternidade necessária para a vida prosseguir. O Rio Negro cura as mazelas energéticas do corpo e as mazelas da mente pressionada pela civilização urbano-industrial. Segundo o poeta Marco Gomes, com sua linguagem satírica, as águas do Rio Negro curam até mesmo desejos irrealizados dos transtornos sexuais obsessivos - compulsivos de maníacos lutadores de sumô, punheteiros das academias imaginárias situadas na confluência do Rio Tapajós com o Baixo Amazonas. Bela imagem poética! Sem parnasianas associações entre cor negra e pecado ou alvura e pureza. Banhar-se no Rio Negro é entrar na história geológica do período Terciário da terra! Possui baixo PH e por isso os insetos quase não se proliferam. Sua velocidade é de 2 a 3 km/h. Temperatura: 25 a 26 ° C. Densidade: Menor.
FOTO: FÁTIMA SANTÁGATA
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