Um Movimento Artístico na Amazônia" é muito mais que um livro de ensaios
sobre a estética das lendas amazônicas ou sobre a identidade dos povos
da floresta no pós-globalização. Este livro, na verdade, contém o
pioneirismo dos fundadores, dos formuladores, dos articuladores e dos
artistas que, em 1990, construíram a base conceitual e política do que
hoje se tornou o Sistema Nacional de Fundos de Cultura e Conselhos
Gestores.
Entre questões estéticas de todas as artes, o talento mais rebelde da Amazônia conta a história de como o conceito de desenvolvimento sustentável em cultura foi formulado e levado à prática por entidades artísticas amazonenses como o Sindicato dos Escritores, a Ordem dos Músicos, o Sindicato dos Músicos, a Federação de Teatro, a Associação Amazonense dos Profissionais de Dança, o Grupo Pombal, a Associação Amazonense dos Artistas Plásticos, a Associação Pró-Cinema e Vídeo, a Associação dos Compositores, a Associação dos Grupos Folclóricos do Amazonas, a Associação Amazonense de Escritores, entre outras.
Para ser "científico", o escritor, antes de mostrar a política cultural dos sistemas de fundos públicos e conselhos gestores que se instalou em 1700 cidades do país, mostra a política cultural monárquica de D. Pedro II, dos modernistas em São Paulo, da era Vargas, da era Juscelino Kubitschek, da ditadura militar.
Mostra também a política cultura da isenção fiscal e dos fundos estatais de Sarney, do neoliberalismo cultural de Collor e FHC, finalizando com a história de superação destes momentos, à partir da Constituinte Estadual de 1989. Para não deixar dúvidas para o nosso "complexo de inferioridade" e para a nossa vocação de importadores de modelos externos, o escritor mostra que o Art. 203, da Constituição amazonense de 1990, tornou-se a Resolução nº 2, da I Conferência Nacional de Cultura, realizada em Brasília, em 2005. Segundo o escritor, isto nos torna, pela primeira vez na nossa história, como exportadores de cultura.
Neste momento, no qual o Sistema de Fundo Públicos de Cultura e Conselhos Gestores eleitos e paritários será votado no Congresso Nacional, nada melhor do que refrescar a memória do Amazonas e do país. Assim, o relançamento deste livro, o primeiro a tratar da política cultural do governo Lula, torna-se não só o mais importante evento literário para o momento, como o mais atualizado, instigante e profundo.
O escritor informa que o debate em pauta é o sistema nacional de cultural, mas nada impede o público de debater, no mesmo evento, a estética das artes Amazônicas e a nova identidade cultural dos povos da floresta na era da "desglobalização", conceito criado por ele.
Entre questões estéticas de todas as artes, o talento mais rebelde da Amazônia conta a história de como o conceito de desenvolvimento sustentável em cultura foi formulado e levado à prática por entidades artísticas amazonenses como o Sindicato dos Escritores, a Ordem dos Músicos, o Sindicato dos Músicos, a Federação de Teatro, a Associação Amazonense dos Profissionais de Dança, o Grupo Pombal, a Associação Amazonense dos Artistas Plásticos, a Associação Pró-Cinema e Vídeo, a Associação dos Compositores, a Associação dos Grupos Folclóricos do Amazonas, a Associação Amazonense de Escritores, entre outras.
Para ser "científico", o escritor, antes de mostrar a política cultural dos sistemas de fundos públicos e conselhos gestores que se instalou em 1700 cidades do país, mostra a política cultural monárquica de D. Pedro II, dos modernistas em São Paulo, da era Vargas, da era Juscelino Kubitschek, da ditadura militar.
Mostra também a política cultura da isenção fiscal e dos fundos estatais de Sarney, do neoliberalismo cultural de Collor e FHC, finalizando com a história de superação destes momentos, à partir da Constituinte Estadual de 1989. Para não deixar dúvidas para o nosso "complexo de inferioridade" e para a nossa vocação de importadores de modelos externos, o escritor mostra que o Art. 203, da Constituição amazonense de 1990, tornou-se a Resolução nº 2, da I Conferência Nacional de Cultura, realizada em Brasília, em 2005. Segundo o escritor, isto nos torna, pela primeira vez na nossa história, como exportadores de cultura.
Neste momento, no qual o Sistema de Fundo Públicos de Cultura e Conselhos Gestores eleitos e paritários será votado no Congresso Nacional, nada melhor do que refrescar a memória do Amazonas e do país. Assim, o relançamento deste livro, o primeiro a tratar da política cultural do governo Lula, torna-se não só o mais importante evento literário para o momento, como o mais atualizado, instigante e profundo.
O escritor informa que o debate em pauta é o sistema nacional de cultural, mas nada impede o público de debater, no mesmo evento, a estética das artes Amazônicas e a nova identidade cultural dos povos da floresta na era da "desglobalização", conceito criado por ele.
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