Este é o título da minha dissertação de mestrado e encontra-se a disposição na revista eletrônica da Universidade Federal do Amazonas. Basta conectar www. interletras.ufam.edu.br Pode ser impressa ou "baixada", para usar o termo já consagrado.
Algumas editoras desejaram publicá-la. Mas creio que sua utilidade é muito mais acadêmica e não teria grandes atrativos para o mercado editorial. Foi escrita no ano 2000 e hoje eu já teria revirado de ponta cabeça seu referencial teórico. No resto, ainda gosto do texto. Mas não acredito que tenha o valor dos meus contos e da minha dramaturgia.
Muitos alunos estão estudando o Conto Amazônico pelo ângulo da Análise do Discurso e da Teoria da Carnavalização , de M. Bahkthin. É meu referencial teórico nesta dissertação. É válida esta leitura, mas , mesmo assim, ainda é uma leitura feita a partir de uma teoria construida longe do objeto.Esta é sua falha, de resto igual a 101% das produções acadêmicas brasileiras, tirante Darcy Ribeiro e um ou outro pioneiro.
Hoje leria estes mesmos contos pela Teoria Amazônica da Literatura, escrita nos anos 50 pelo poeta Jorge Tufic. Uma teoria construída a partir de um objeto da própria cultura e não importado.
Mas é um estudo válido.
Espero que os alunos gostem e, se desejarem, sigam minha trilha.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
INTERLETRAS ELETRÔNICAS: O CONTO ORAL DO RIO NEGRO E O CONTO MODERNISTA
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