Manifestação do Neturei Karta, SEITA JUDAICA, pela desmontagem pacífica do "estado sionista", na conferência da AIPAC, em Washington, DC, maio de 2005.
LESEIRA BARÉ É UMA EXPRESSÃO RACISTA DO SIONISMO PAN-AMAZÔNICO
Um escritor judeu amazonense cunhou a expressão "leseira baré" para definir o "modo de ser e pensar" da maioria da população manauara - manau-ara , no tupi-nheengatu.
Com isto, tentou caraterizar os manau-ara como uma população citadina que herdou dos indígenas arawak-manau (ex-wirina), do médio Rio Negro, uma "afasia mental" , " um pensar bobalhão", " uma idiotice mental não-civilizada ". Para este escritor judeu, que se autodefine como SIONISTA, a cultura indígena -cabocla não passa de uma expressão cultural de segunda categoria, popular, pura "leseira baré".
A arte, então, é menos que isto : é artesanato. E um artesanato que não merece sequer ser definido por uma categoria estética das artes visuais: figurativismo, impressionismo, expressionismo, cubismo, fauvismo, abstracionisno, pop... o escritor sionista prefere "julgar" o artesanto indígena -caboclo por categorias de sua ética elitista dominante: não presta e pronto. Sem dizer, esteticamente, o pôr que. Hitler e seus estetas perdem para esta atitude fora de moda: substimar a arte dos outros, dos outros grupamentos étnicos-sócio-culturais com julgamentos éticos e não estéticos.Por isso, para muitos, o sionismo é a outra face do nazismo: o NAZISIONISMO.
Arte boa e cara, para este escritor-comerciante , é o livro superfaturado e autorizado pelo mercado. Considera uma obra artesal de 50 reais cara. Mas livrecos preconceituosos e alienantes por 80 reais são "baratos".
O escritor judeu sionista , no fundo, diminui as civilizações arawak , yepá mashã, karib, jê, tupi e maguta quando chama, genericamente, de "artesato indígena" aquilo que, na verdade, é uma expressão cultural de uma das civilizações dos Rios Negro e Solimões ( Salomão ? ).
A generalização é uma estratégia de diminuição e marginalização. A "cultura" , entendida como objeto do mercado, é deles, assim como o capital financeiro e a indústria das armas, entre outras.
Então, para este escritor judeu sionista, a única cultura digna de tal nome é a sua , isto é: qualquer crítica ao processo de dominação econômica e cultural do capitalismo judaico na Pan-Amazônia, inclusive as ilegais e ilícitas, é confundida com "antissemitismo". Isto é de novo: denunciar o racismo da elite judaica na Amazônia , suas hierarquizações culturais, seus preconceitos contra a civilização indígena - cabocla, seu elitismo capitalista, é "antissemitismo".
Cunhar a expressão racista "leseira baré" para diminuir tudo que não é judaico é algo normal, pelo olhar sionista. Mas se criassemos a expressão "leseira judaica" eles nos chamariam de "antissemitas".
Para esclarecer o sionismo e o antissionismo no mundo, inclusive o antissionismo de origem judaíca, reproduzirei a página da enciclopédia mundial da rede de computadores.
É uma bos introdução ao tema, sobretudo pela bibliografia auxiliar.
SIONISMO E ANTISSIONISMO
SIONISMO
Theodor Herzl (1860 – 1904), Fundador do Sionismo ModernoO Sionismo é um movimento político e filosófico que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel (Eretz Israel).
O Sionismo é também chamado de nacionalismo judaico e historicamente se propõe à erradicação da Diáspora Judaica com o retorno da totalidade dos judeus ao atual Estado de Israel.
Índice [esconder]
1 Terminologia
2 História do Sionismo
2.1 Precedentes do Sionismo
2.2 O Caso Dreyfus como impulso
2.3 O Congresso Sionista
2.4 Oposição judaica ao Sionismo
2.5 A Palestina e a Terra de Israel
3 As divisões do Sionismo
3.1 O Sionismo Socialista
3.2 O Sionismo Político
3.3 O Sionismo Revisionista
3.4 O Sionismo Religioso
4 Pensadores sionistas
4.1 O Antissionismo
5 Ligações externas
6 Referências
ANTISSIONISMO
( UMA OPOSIÇÃO JUDAICA AO SIONISMO )
Antissionismo é a oposição política, moral ou religiosa às várias correntes ideológicas incluídas no sionismo, inclusive ao estado judeu, criado com base nesse conceito. Eventualmente, o termo também é muitas vezes aplicado à oposição política ao governo de Israel, sobretudo se motivada por denúncias de violações sistemáticas de direitos humanos dos palestinos, incluindo crimes de guerra. Da mesma forma, muitas vezes se estabelece a identidade entre antissionismo e antissemitismo, de modo que, afinal, uma boa parte dos opositores do governo de Israel, incluindo muitos judeus, é considerada antissemita,[1] ainda que, em Israel e em todo o mundo, milhares de judeus - incluindo desde judeus étnicos agnósticos e ativistas marxistas, como Ralph Shoenman, Michel Warschawski e Norman Finkelstein, até rabinos adeptos do judaísmo ultraortodoxo, como os integrantes do movimento Neturei Karta e os hassidim - se considerem antissionistas. Igualmente, alguns proeminentes intelectuais judeus, tanto os que defendem a desocupação dos territórios palestinos como os que pregam a eliminação do Estado de Israel, são considerados antissemitas pelas organizações sionistas, e, eventualmente, as autoridades governamentais proíbem seu acesso ao território israelense.[2][3] Assim, por razões diversas, esses grupos se opõem ao estado judeu e à política de ocupação dos Territórios Palestinos.
Muitos antissionistas condenam o movimento sionista por ter promovido a ocupação das terras da Palestina, com o objetivo de criar o Estado de Israel, que consideram artifical. A definição de Israel como estado judeu ainda suscita controvérsia e oposição há mais de sessenta anos,[4] assim como a ocupação dosTerritórios Palestinos - entre os israelenses e também fora de Israel.[5] De todo modo, conceitualmente, antissionismo não se confunde com antissemitismo, antijudaísmo, negação do holocausto ou hostilidade contra os judeus em geral.
Referências
1. ↑ Anti-Zionism is anti-semitism, por Emanuele Ottolenghi. The Guardian, 29 de novembro de 2003.
2. ↑ Edward Alexander e Paul Bogdanor. The Jewish Divide Over Israel: Accusers and Defenders.Transaction Publishers, New Brunswick, New Jersey 2006.
3. ↑ “Progressive” Jewish Thought and the New Anti-Semitism, por Alvin H. Rosenfeld. American Jewish Committee, 2006. O documento do American Jewish Committee cita, entre esses judeus antissemitas, o linguista Noam Chomsky, o escritor Joel Kovel, o historiador Norton Mezvinsky, o cientista político Norman Finkelstein, o fundador do International Solidarity Movement, Adam Shapiro, o filósofo e historiador das religiões Daniel Boyarin, o rabino David Weiss Halivni e o teólogo Marc H. Ellis, entre outros.
4. ↑ No, anti-Zionism is not anti-semitism. " As an idea, a Jewish homeland was always controversial. As a reality, Israel still is - and it is not anti-Jewish to say so." Por Brian Klug. The Guardian, 3 de dezembro de 2003.
5. ↑ Israel’s Contested Identity and the Mediterranean. The territorial-political axis: Eretz Israel versus Medinat Israel, p.8, por Raffaella A. Del Sarto. The Hebrew University of Jerusalem. Department of International Relations, 2002.
[editar] Ligações externas
• Historiador de origem judaica faz crítica ao movimento sionista. Folha de São Paulo, 15 de janeiro de 2009.
Para um pretenso acadêmico você até que não vai mal....
ResponderExcluirPara um acadêmico de gabarito você é um arremedo.
Deve lhe custar muito "dar nome aos bois":
Quem é o escritor?
A que se refere quando usa o termo "dominação economica e cultural do capitalismo judaico" na Pan Amazônia?
Elias Salgado